segunda-feira, 9 de maio de 2011

Vc sabia q pré-adolecsencia e uma faze tão importante?
Ñpois saiba que ela é quando a criança é adolecsente e criança ao mesmo tempo

sábado, 7 de maio de 2011

Hoje dia 07/05/2011
vai acontecer algo com voçê e que,voçê teria de se preucupar e comprar presente para sua mamâe

Tenho varias dicas:
Anel de ouro
Roupa
Perfume
Bijoteria
Maquiagem
Um quadro bem grande com sua foto......etc

sexta-feira, 6 de maio de 2011




Oadoloescentes mascolinos só penso em coisas errados e beijar muito que eu sei
as meninas se preucupam com o pai pelo menos a maioria porque os pais metem a sintada
Para falar a verdade tambem tem alguns adolescentes rebeldes e q assistem rebelde  mais ainda por isso ficamm locão
Mais devem ter eqilibrio tá!
eu assisto e vc?
Volta e meia chegam aos tribunais casos de ofensas praticadas por crianças e adolescentes em condomínios. Tristes ocorrências.
Sob o aspecto jurídico, as soluções mostram-se simples e é certo, por exemplo, que os pais são responsáveis pelos atos dos filhos menores e arcam com as indenizações decorrentes. Adolescentes têm, sim, compreensão da ilicitude dos atos de desrespeito a funcionários e danos materiais, entre outras “travessuras”.
Porém, três pontos exigem reflexão: o primeiro é a própria existência desses episódios que tanto desiludem. Como admitir – e infelizmente é bastante corriqueiro que aconteça- pais que permanecem impassíveis quando seus rebentos furtam, destroem ou atacam empregados?
O segundo, que finda no sempre assoberbado Judiciário, é o trabalho de apreciar comportamentos que deveriam ter sido resolvidos por nós, a sociedade, se fôssemos razoavelmente educados, ciosos, lembrássemos que vivemos em comunidades e que todos têm direitos e deveres. Impossível deixar de ver com vergonha essa necessidade de o Tribunal de Justiça precisar dar um puxão de orelhas nos responsáveis pela má conduta de um filho.
O terceiro ponto, que seria melhor (até pela discrição) a todos os envolvidos nesses vexatórios episódios, é a busca de uma solução não-judicial, legalmente aplicável. Temos competentes cortes de mediação, conciliação, arbitragem, que exibem desempenho muito bom.
Melhor ainda, por que não cuidar desses casos no próprio condomínio? Que tal formar um comitê para a solução de desavenças (como ocorre nos clubes e nos conselhos de profissionais) e levar os condôminos para as assembleias, palco adequado para debater qualquer tema e atingir um convívio salutar.
Tudo isso, sempre resgatada a simples e, às vezes, esquecida certeza de que os moradores em condomínios não residem em chácaras longínquas e precisam observar algumas regras simples, presentes tanto em manuais de boas maneiras quanto no direito de vizinhança: respeito ao sossego, à saúde, à segurança dos demais, abstendo-se, diariamente, cada condômino de constranger os vizinhos a enfrentar episódios ora mesquinhos, ora lamentáveis.
Este é o único modo de dar ao condomínio a sua própria razão de existir: a boa convivência. Basta conversar!

Adolescentes